A americana Elizabeth
Joice teve que escolher entre interromper a gravidez para se tratar do câncer,
ou colocar sua vida em risco e seguir com a gestação do seu bebê, segundo o New York Post.
Ela havia sido diagnosticada com câncer em 2010. No mesmo dia, seu marido Max a pediu em casamento e o casal decidiu lutar contra a doença. Durante três anos, Elizabeth ficou livre do câncer e, apesar dos médicos afirmarem que ela não ficaria grávida, ela continuava desejando ter um filho. Finalmente, em 2013 ela engravidou. Entretanto, um mês após, o tumor voltou.
Devido à gravidez,
Elizabeth não poderia passar por exames de ressonância magnética de corpo
inteiro e seu oncologista não pode verificar se o tumor estava crescendo.
O bebê era esperado
para 4 de março. Todavia, devido ao estado de saúde da mãe, Lily nasceu
em janeiro, de uma cesariana.
Dias depois Elizabeth
começou a piorar e sua saúde entrou em declínio, conforme o câncer se espalhava
em seu pulmão direito, coração e abdômen.
Ela acabou falecendo em uma cama do hospital, no dia 9 de março, com Max ao seu lado.
“Liz tinha um jeito só dela,
disse Max. Ela tinha essa energia positiva que faz você querer ser a melhor
versão de si mesmo. Ela era intolerante com auto-piedade.”
“A magia de Liz passou para
Lily”, disse Max. “Ela é linda e marcante.
Ela me dá força para passar por isso.”
http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/americana-abre-mao-de-tratamento-para-dar-luz-a-filha,b181250b85415410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html
http://nypost.com/2014/03/30/a-moms-terrible-choice-her-life-or-her-childs/
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