Por volta das 23h desta terça feira (25),
a ponte do Rio Ivaí, na rodovia PR-323, que liga Jussara a Doutor
Camargo, foi interditada pela Polícia Rodoviária Estadual. O motivo é
que as águas acumuladas pelas últimas chuvas que caem em toda a região
subiram acima da média e já atingem a ponte.
Os policiais rodoviários estão neste momento no local para orientar os usuários da rodovia. Para quem segue de Cianorte para Maringá,
deve tomar a PR-082, sentido Terra Boa até a PR-317 em Engenheiro
Beltrão e seguir para Maringá. Quem trafega de Maringá para Cianorte
deve fazer o mesmo trajeto em sentido contrário,
A opção para quem viaja no sentido Jussara à
Dr. Camargo, e não sabe da situação, chegando na ponte, deve retornar
até o trevo de Malú, e pegar sentido Terra Boa e após a PR-082 até
Engenheiro Beltrão e PR-317. Para quem trafega de Dr. Camargo à Jussara,
deve retornar até Dr. Camargo, e pegar a rodovia que liga Dr. Camargo à
PR-317, passando por Ivatuba.
A ponte do Rio que liga a PR-323 a São Jorge do Ivaí, já havia sido interditada.
As informações são de que na Ponte do Rio Ivaí da PR-317 entre Engenheiro Beltrão e Floresta o trânsito ainda flui.
A internauta Nadia Voltolini postou no Facebook uma imagem, há quatro
horas, da ponte na região de Paraíso do Norte completamente alagada.
Ponte de Paraiso do Norte
A rodovia PR-554, no trecho entre São Jorge do Ivaí e Doutor Camargo está interditada - a ponte do Rio Andirá
foi tomada pelas águas por volta das 10 horas desta terça-feira,
segundo a PRE. O nível do rio continua subindo, de acordo com a polícia.
Ponte do Rio Andirá
Atualizando:
O técnico administrativo Anderson Theodoro registrou a invasão das águas do Rio Ivaí à rodovia PR-323, no trecho entre Doutor Camargo e Cianorte - onde ele mora -, no norte do Paraná. O registro foi feito por volta das 16 horas da quarta-feira (26)
Segundo Theodoro, cerca de 50 pessoas acompanhavam a movimentação das
águas na pista interditada. “Sabe quando a maré sobe? Estava igual. As
ondas vinham e voltavam. Foi impressionante. Nossa geração nunca viu
algo parecido”, diz Theodoro, de 35 anos.
Ele afirma que grandes galhos e até árvores eram carregados pelo rio
sobre a ponte. “Mesmo os mais velhos estavam impressionados. Eu passo
por lá constantemente e sempre vejo pescadores sentados na beira da
ponte. A ‘varinha’ vai lá embaixo. Agora, só há água”, conta.
Confira.
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