Eduardo Vieira conta uma interessante fábula a respeito.
Um homem cruzando uma tempestade de neve escuta um ruído. Vê uma cobra, ferida e quase morta de frio. “Me ajuda!”, diz ela.
“Você é perigosa”, responde o homem. “Não vê que estou quase morrendo, e não posso lhe fazer mal nenhum?”, implora a serpente.
Compadecido, o homem a recolhe, e a leva para sua casa. Durante algum tempo convivem em harmonia.
Mas
um dia, enquanto acariciava a cabeça da cobra, ele recebe uma mordida fatal. “O
que é isso?”, diz o homem, a beira da morte. “Salvei sua vida, lhe dei comida,
carinho – e agora você me envenena?”
E a serpente respondeu: “Mas você sabia
que eu era uma cobra, não sabia?”
(Paulo Coelho)
Ontem ficou mais uma vez indignado em saber que existe pessoas de mal com a vida, com coração cheio de magoas, sem piedade, em saber o que fala, mas, se achando o maximo no meio de algumas pessoas, bonachão, dizendo asneiras, dando impressão que o quanto pior para os outros melhor para si , só pensando no Eu, o resto quer se dane ,tenho pena, dó, deste individuo, que diz que as pessoas castigadas pela enchente de nosso municipio ,não precisa de ajuda porque são ricas, nesta hora não importa a posição financeira de cada uma, e a pessoa como fica, voce como sempre OPORTUNISTA, sem carater,desumano, nesta hora pensar em politica.Deus o proteja. Amém
ResponderExcluirÉ isso acontece muito em nosso municipio. QUER CONHECER AS PESSOAS DE PODER A ELAS!!!!!!
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