Um idoso de 73 anos faleceu, por volta
das 18h deste domingo (17), no Hospital Municipal de Maringá, após ser
diagnosticado com dengue, segundo o jornal O Diário, de Maringá.
Um levantamento da Sesa aponta que 45%
dos criadouros do Aedes aegypti encontrados em 2012 era considerado lixo
ou outro tipo de resíduo sólido. A maioria é reciclável, como recipientes
plásticos, garrafas e latas. Outros locais que merecem atenção especial
dentro de casa são os vasos e pratos de plantas, bebedouros de animais e outros
depósitos móveis. Em 2012 , correspondiam a 21% do total de criadouros.
Com as chuvas diárias que vem ocorrendo
em algumas regiões do Estado, o número de criadouros do mosquito tendem a
aumentar se não houver um cuidado constante com a limpeza de quintais, lajes e
calhas. Nestes primeiros meses de 2013 o Paraná já registra 95 municípios com
índices de infestação superiores a 4%, o que significa que a cada 100
residências visitadas, ao menos quatro tinham larvas do mosquito.
Em Ivatuba, de acordo com a
Secretaria da Saúde Municipal, até hoje, os casos notificados foram 115, com 4
negativos e 53 confirmados.
Graças a Deus, o povo de Ivatuba está se
conscientizando disso e colaborando com a Secretaria de Saúde, na limpeza da
nossa comunidade. O arrastão de hoje foi muito produtivo, com diversos
caminhões de lixo retirados dos quintais e terrenos vistoriados foram
eliminados literalmente incontáveis focos do Aedes aegypti.
Esperamos que, a continuar essa união, se
acabe definitivamente com a dengue em nosso município.
Reproduzo aqui o texto do Linjardi,
sobre o assunto, publicado hoje em seu blog do O Diário, e muito verdadeiro:
"Mais uma morte confirmada por
dengue em Maringá. A porquice da população está fazendo vítimas. Quem não cuida
do quintal pode estar provocando a morte do vizinho. É um mal que parece não
ter cura, porque depende de comportamento civilizado.
Sempre tem alguém jogando lixo em terreno
baldio. Sobra gente relaxada deixando água parada nos quintais, vazos de
plantas, todos aqueles locais óbvios que a gente já cansou de ouvir. Não
adianta cobrar muito mais do poder público. Não tem quantidade de agentes e de
fumacê no mundo que dê conta de acabar com o mosquito que é criado pelo próprio
desleixo da população.
O inimigo não é o mosquito, mas sim o
relaxo de cada um.
Quando a falta de cidadania é motivo de doença, a gente sofre epidemia. O
atraso é grande."
Fontes:
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