Ao chegar da maternidade, seu filho dorme quase o dia inteiro e tudo de que precisa para se desenvolver bem é
muito afeto, atenção às necessidades básicas e alguma estimulação.
À medida que cresce, porém, o bebê solicita cada vez mais atividades no tempo em que fica acordado, incluindo gostosas brincadeiras com os pais. "A criança está conhecendo o mundo e encontra na brincadeira uma rica oportunidade de investigar as relações entre as pessoas e os objetos que a cercam. Ao manipular um mordedor, por volta do quarto ou quinto mês, por exemplo, o bebê naturalmente está aprendendo muito sobre as diferentes cores e texturas, os sons que emite quando é balançado, peso e sabor", explica a psicoterapeuta Sandra Kraft, de São Paulo.
À medida que cresce, porém, o bebê solicita cada vez mais atividades no tempo em que fica acordado, incluindo gostosas brincadeiras com os pais. "A criança está conhecendo o mundo e encontra na brincadeira uma rica oportunidade de investigar as relações entre as pessoas e os objetos que a cercam. Ao manipular um mordedor, por volta do quarto ou quinto mês, por exemplo, o bebê naturalmente está aprendendo muito sobre as diferentes cores e texturas, os sons que emite quando é balançado, peso e sabor", explica a psicoterapeuta Sandra Kraft, de São Paulo.
Além de aprimorar habilidades físicas, como a coordenação motora e
os cinco sentidos, os brinquedos oferecidos ao recém-nascido são
fundamentais para estimular a aprendizagem. "Brincando com diferentes
objetos, a criança compara, analisa, mede, associa, classifica,
conceitua, cria, deduz, nomeia e, assim, desenvolve o raciocínio",
afirma Sandra. Quando a atividade envolve também os pais, esses
aprendizados são enriquecidos com outros componentes igualmente
fundamentais para um crescimento saudável. Um exemplo é a capacidade de
interagir com o outro e de expressar emoções,
como um sorriso de alegria, um choro de frustração ou a expectativa do
que vai acontecer em seguida. "Brincar é tão importante para a criança
quanto trabalhar para o adulto. A brincadeira torna o bebê mais ativo,
criativo e capaz de se relacionar. Criança que brinca é mais feliz",
garante a psicoterapeuta.
Mas não basta oferecer brinquedos ao bebê. É preciso instigá-lo a explorar o objeto, deixando-o livre para fazer as próprias descobertas. "O ideal é dar o chocalho na mão do filho, permitindo que ele descubra, por si, os sons, em vez de se antecipar mostrando como deve agitá-lo para fazer barulho. É importante saber se colocar como espectadora e resistir à tentação de intervir na brincadeira a todo momento", orienta Raquel. Permitir ao bebê enfrentar pequenos desafios, porém, não significa deixá-lo sozinho com os brinquedos. "Nessa fase, enquanto estiver acordada, a criança precisa estar sob supervisão do adulto, esteja com ou sem brinquedos", lembra a psicopedagoga.
Como escolher o brinquedo ideal para o seu bebê
· Leve em conta a recomendação de idade da
embalagem. Ela indica que o brinquedo foi desenvolvido de acordo com as
capacidades físicas e intelectuais da criança naquela etapa.
·
Prefira brinquedos versáteis, coloridos, com diversas texturas e
formas, que possam ser explorados com diferentes sentidos, como visão,
audição e tato.
· Verifique a qualidade. É importante que o brinquedo dure o suficiente para o bebê descobrir e explorar suas potencialidades.
· Descarte objetos com pontas, arestas ou partes pequenas que se soltem e possam ser engolidas.
· Confira sempre se a pintura é atóxica.
· Use o bom senso para
escolher um brinquedo sonoro. Um barulhinho agradável e que possa ser
controlado estimula a audição, mas um ruído alto e contínuo estressa a
criança (e também os pais).
50 dias após o nascimento, o bebê já leva as mãos e os objetos leves à boca. Só deixe ao alcance dele brinquedos que não ofereçam riscos.
50 dias após o nascimento, o bebê já leva as mãos e os objetos leves à boca. Só deixe ao alcance dele brinquedos que não ofereçam riscos.
E, importante: divirta-se o máximo possível com seu tesouro!
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