As
eleições chegaram. E, como sempre as disputas acirradas, os debates, as
conversas nas esquinas, as discussões no bar, no trabalho e nas escolas
acompanham essa época. Como diz um amigo: “É como discutir futebol! Para o brasileiro,
não é só uma questão de gosto ou opinião: é uma questão de honra! Chega a ser
passional! “Futebol, religião e política não se discute!”, diz o um adágio popular”
Ao
contrário do que comentam algumas pessoas, não tento fazer campanha política
aqui e não vou falar para você votar neste ou naquele candidato. Mas vou
continuar sim, a levantar questões de extrema importância neste blog, referente
aos direitos dos cidadãos, à verdadeira democracia.
O povo
tem o direito de decidir o rumo de sua própria história. Pelo voto nós damos àqueles
que nos governam, o direito e o dever de zelar pelo nosso bem, conduzir nossas
vidas no que se refere à vida em sociedade. Na realidade, cada um de nós é
responsável por si mesmo. Mas cabe ao governo zelar pelo que é de todos, de direito de todos: saúde, educação, trabalho, segurança e
sustento. É nisso que consiste a responsabilidade dos administradores
públicos.
“Se
eles fornecem essas coisas ao povo, são bons administradores, é um bom governo.
Se não as oferece, são maus administradores, é um governo que falha, um governo
ruim.
Se você está
insatisfeito com toda essa corrupção, com todas as falhas, com toda essa falta
de atenção para com o povo necessitado, com toda a falta de caráter, nos
últimos anos, é a hora de se manifestar.
Ou se você acha que as
coisas nunca estiveram melhores e que nunca na história de seu município as
coisas andaram tão bem, faça valer seu voto pela continuidade, pela manutenção
do poder atual.
Ou, ainda, se você acha
que está na hora de uma grande mudança, de uma transformação radical, do tipo
água para o vinho, levante sua voz, seu protesto, sua bandeira, mas vote
sabendo no que você está votando. No final, você é quem decide quem leva.
Escolha com sabedoria.
Faça jus ao seu direito de escolher quem será autoridade sobre sua vida cidadã.
Pense em que tipo de mundo você quer construir para seus filhos e netos.
Sua escolha é que definirá
quem irá decidir daí em diante por você!”
(
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