Esses jovens eleitores de São Paulo, de 16 a 19 anos, votarão pela primeira vez
neste dia 7. Com exceção de alguns que afirmam voto de protesto, nulo e pouca
confiança nos políticos, os jovens estão muito conscientes do voto.
Percebe-se em Ivatuba, Floresta, Dr. Camargo e região, que isso é uma identificação característica a todos os jovens, não só de São Paulo.
“Construção
de um mundo melhor”
O estudante do segundo ano do
ensino médio, André Souza, de 16 anos, diz que fez a opção “para aprender a
votar direito”. “Para que no futuro eu não erre na escolha. Acredito, sim, que
meu voto pode mudar as coisas.”
“CONSCIÊNCIA”
Para Antonio Martins, de 18 anos, do 3º. Ano do Ensino Médio, votar é
ter consciência dos seus direitos. “Como já trabalhei na Câmara Municipal, já
conheço um pouco a política da cidade e as atividades de cada parlamentar.
Agora quero escolher os meus.
“RESPONSABILIDADE”
"Converso sempre com meus colegas sobre
política. E agora é a hora de se responsabilizar por algo, pelo futuro da
cidade", afirma Lucas da Silva Santos, de 18 anos, estudante do 2º ano do
ensino médio.
“CIDADANIA”
Stefano Padula, de 17 anos, que cursa o 3º ano do
ensino médio, se preocupa com a precariedade das políticas públicas em São
Paulo. Para ele, "saúde e educação são as áreas mais críticas".
"Se ninguém votar para mudar, tudo vai continuar ruim."
“FUTURO”
"Vou votar pra poder mudar o futuro, para
fazer a minha escolha de futuro", diz Ananda Junqueira Sanaie, de 19 anos,
estudante de publicidade e propaganda.
“ESCOLHAS”
"Não só escolher bem é importante, mas a
vontade de escolher também. Acho que o voto nos obriga a ir atrás do melhor pra
cidade", diz Ana Carolina Casseb Pires, de 18 anos, estudante de
publicidade e propaganda
“COMPROMISSO”
"O voto é uma forma de o eleitor conseguir
fazer parte da política, de escolher o que ele quer para a cidade", diz
Vinicius Mohamed Mustafa Ferreira, de 18 anos, estudante de cursinho
preparatório para vestibular.
“DIFERENÇA”
Paula Duprat Ruggeri, de 18 anos, estudante do 3º
ano do ensino médio, diz acreditar na diferença que o voto pode fazer. "Se
cada um fizer a sua parte, a mudança pode acontecer. Se todos forem pessimistas,
tudo vai continuar ruim."
“MUDANÇA”
“Não é se desiludindo que uma sociedade vai
conseguir transformar a realidade política. Eu posso fazer a diferença com o
meu voto, eu tenho a minha opinião e quero votar para mostrar o que
penso", diz Beatriz Cesarini, de 19 anos, estudante de jornalismo
MATURIDADE
Para Sophia Castellano, de 19 anos, estudante de
cursinho preparatório para vestibular, o voto deve ser construído em cima de
consciência e análise histórica. "O seu voto tem consequências, por isso é
necessário maturidade para saber escolher bem."
A revista Época fez um levantamento da relação do jovem com a política onde se descobriu que adolescentes de 16 a 18 anos se interessam muito mais pelo tema do que se pensava e, mais do que isso, têm uma visão prática e participativa de como a política faz parte do dia-a-dia e pode ser usada para pequenas conquistas ou grandes realizações.
A pesquisa demonstra ainda, que alguns partidos políticos vacilam ao não oferecer aos jovens condições para participação efetiva em suas atividades.
E eles têm potencial e querem participar!
E eles têm potencial e querem participar!
Fonte:
http://turmadochapeu.com.br/jovens-politica-pesquisa-epoca/
http://g1.globo.com/sao-paulo/eleicoes/2012/fotos/2012/09/jovens-resumem-significado-do-primeiro-voto.html#F576326
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