As tentativas de fraudes na contratação de serviços e produtos com o uso de dados pessoais alheios, como CPF e RG, cresceram no Brasil nos últimos anos. De janeiro a setembro de 2012 foram registradas mais de um milhão de tentativas de fraudes desse tipo. Os dados foram levantados pela Serasa Experian.
O setor de serviços, que engloba companhias de seguro, construção,
imobiliárias, turismo e outras atividades, lidera o registro de
tentativas de fraude realizadas neste ano, com 36% do total, segundo a
pesquisa.
O setor de telefonia, que inclui apenas operadoras, tem a segunda maior
participação, com 33%. No ano passado, esse índice correspondia a 25% do
total.
Bancos e empresas de varejo respondem, respectivamente, por 18% e 11% dos casos mapeados pela Serasa.
O estudo mostra que um consumidor brasileiro é vítima da tentativa de fraude a cada 15 segundos. São pessoas que correm o risco de ter seus cartões de crédito clonados, talões de cheque falsos emitidos e empréstimos bancários feitos por golpistas em seu nome, entre outros crimes.
Os golpes são classificados como o roubo de dados pessoais de consumidores para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos ou fazer um negócio sob falsidade ideológica.
O estudo mostra que um consumidor brasileiro é vítima da tentativa de fraude a cada 15 segundos. São pessoas que correm o risco de ter seus cartões de crédito clonados, talões de cheque falsos emitidos e empréstimos bancários feitos por golpistas em seu nome, entre outros crimes.
Os golpes são classificados como o roubo de dados pessoais de consumidores para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos ou fazer um negócio sob falsidade ideológica.
A popularização da internet e das midias sociais é apontada como fator que impulsiona esse tipo de ação criminosa, pois é comum as pessoas fornecerem seus dados pessoais em cadastros na internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites, segundo o presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro, em entrevista à Folha de São Paulo.
Especialistas recomendam cuidado na hora de colocar informações na internet. Todavia, segundo Selma do Amaral, diretora do Procon-SP, "É obrigação das companhias verificar a veracidade das informações fornecidas na hora da venda."
Na maioria dos casos, o cidadão que teve o dado pessoal utilizado na
fraude só tem conhecimento do problema quando recebe alguma cobrança
pelo bem contratado ou quando tem crédito negado por inadimplência.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1182808-crescem-as-fraudes-com-uso-do-cpf-alheio-um-terco-dos-casos-envolve-telefonia.shtml
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20brasil,uma-pessoa-e-vitima-de-tentativa-de-fraude-a-cada-15-segundos-no-brasil,134212,0.htm
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20brasil,uma-pessoa-e-vitima-de-tentativa-de-fraude-a-cada-15-segundos-no-brasil,134212,0.htm
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